Contee denuncia mercantilização da educação à ONU
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Contee denuncia mercantilização da educação à ONU

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A coordenadora da Secretaria-Geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, representou a Confederação hoje (4), em São Paulo, no encontro de movimentos sociais e organizações da sociedade civil com a relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) para o direito à educação, Boly Barry. A audiência foi organizada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação e pela ONG Ação Educativa.

 

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Em nome da Contee, Madalena denunciou à ONU a mercantilização do ensino no Brasil e apresentou um dossiê em português e inglês das ações e campanhas da Confederação contra os ataques à educação e aos trabalhadores. O material entregue pela Contee na audiência faz um restrospecto da luta da Confederação pela regulamentação da educação privada sob as mesmas exigências aplicadas à rede pública e pela instituição do Sistema Nacional de Educação (SNE).

 

 

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O dossiê também inclui referências às campanhas “Educação não é mercadoria”, pela valorização dos trabalhadores em educação — incluindo o combate à terceirização e a reivindicação de remuneração pelas atividades extraclasse e direito ao descanso —, contra a Lei da Mordaça e, mais recentemente, contra a reforma da Previdência.

Neste momento político difícil, a Contee ressalta a atualidade de suas bandeiras de luta e a importância dessa articulação dos movimentos sociais e das organizações da sociedade civil, dando visibilidade internacional à batalha para que, de fato, se garanta uma educação verdadeiramente democrática e sem nenhum direito a menos!

 

Fonte: Contee

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