Em seu discurso de posse, o novo ministro da Educação, José Henrique Paim, afirmou que a formação dos professores da educação básica será a “obsessão” da pasta.
“Nosso objetivo é fazer com que todos os professores tenham garantido seu direito de formação. Afinal, sabemos que a qualidade do processo educacional é determinada pela formação dos professores”, disse Paim na segunda-feira, 3, numa concorrida cerimônia na sede do edifício, em Brasília. Recentemente, o MEC lançou programa para capacitação de professores do ensino médio.
Secretário-executivo do MEC há oito anos, Paim irá substituir o petista Aloizio Mercadante, agora ministro da Casa Civil. O número dois do MEC deverá ser o atual presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa.
Em seu discurso, Paim defendeu ainda a aprovação do PNE (Plano Nacional de Educação), em tramitação há quatro anos no Congresso Nacional, e o Insaes, autarquia que será responsável pela regulação e fiscalização do ensino superior.
Fonte: Sinpro/RS – Com informações de Folha de São Paulo
Fernanda Machado
Assessora de Imprensa do Sinpro Goiás
Em seu discurso de posse, o novo ministro da Educação, José Henrique Paim ,deveria ter sugerido ao Sindicato das Escolas Particulares um piso mínimo decente e digno , condizente com os preços encontrados no mundo para os professores SOBREVIVEREM (PORQUE SE FOSSE DIGNO, OS PROFESSORES NÃO PRECISARIAM NEM DUPLICAR , NEM TRIPLICAR SUA CARGA HORÁRIA PARA TER UMA VIDA COM O MÍNIMO DE CONFORTO)
Não entendo esse valor mínimo para a hora a aula estabelecido, por mais que mostrem em quê ele é baseado!UM ABSURDO!!!!! O PROFESSOR NÃO TEM QUALIDADE DE VIDA, PORQUE TEM QUE SOBRECARREGAR-SE TRABALHANDO EXCESSIVAMENTE!!!!!!
Professora Cleide,
O Sinpro Goiás concorda plenamente com a sua análise, porém com uma pequena divergência quanto à forma sugerida, a seu juízo a medida correta é a do envio de Projeto de Lei (PL) ao Congresso Nacional pelo MEC contendo o referido piso salarial; devendo o MEC empenhar-se na aprovação dele com a mesma intensidade que se empenhou para mutilar o plano nacional de educação em discussão no congresso.