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Sinpro Goiás firma parceria com Farmácia do Consumidor

Farmácia do ConsumidorA Farmácia do Consumidor também é parceira do Sinpro Goiás. Lá, associados (as), funcionários (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes tem 10% de desconto em medicamentos referência e até 70% de desconto em genéricos.

A Farmácia do Consumidor, localizada na Al. Emílio Póvoa, nº 118, na Vila Redenção (próxima a Maternidade Dona Iris e Shopping Flamboyant), não cobra taxa de entrega.

 

Telefone: (62) 3278-4345

 

 

 

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Professores processados pela Puc Goiás tem processos “arquivado pela justiça e retirado pela própria Universidade”

Na manhã do último dia 24, a juíza Viviane Silva de  Moraes Azevedo, da 5º Juizado Criminal, determinou o arquivamento do processo de queixa-crime movido pela Administração Superior da PUC Goiás contra o diretor da Apuc e delegado sindical, professor Mardônio Pereira da Silva, pela autoria do artigo “A PUC GOIÁS  e a Torre de Babel”.

No mesmo dia, no período da tarde, docentes e servidores (as) da PUC Goiás obtiveram outra vitória: a Reitoria desistiu, na 14ª Vara de Justiça, da continuidade do processo criminal contra o Prof. Orlando Lisita Júnior, presidente da Apuc, e o Prof. Carlos Roberto de Passos, presidente da ASC.

 

 

 

Jor. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Professores (as) da Puc Goiás rejeitam propostas apresentadas pela Universidade para a assinatura do ACT

     A Assembléia Geral dos professores da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, realizada ontem, 29 de abril, na sede da Associação dos Professores da Puc Goiás (APUC), após avaliar as propostas apresentadas pela Universidade, decidiu rejeitá-las; autorizando o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) e a Apuc a darem prosseguimento ao processo negocial.

     Alguns temas como a avaliação de desempenho docente,  a expansão do contrato de trabalho, na modalidade horista, para até quarenta horas semanais e o aumento real de salário (fazendo-o com  vistas  à assinatura de novo acordo coletivo de trabalho (ACT), não obstante a plena vigência do que fora firmado em 2011 e ratificado em 2013, ainda se encontram com divergências.

      A contraproposta aprovada pela Assembleia no quesito avaliação de desempenho é a seguinte:

  • Concordar com a sua realização periódica,  para que surtam efeitos no contrato de trabalho, desde que tenha por objeto a garantia de enquadramento e ascensão nas modalidades de contratos e classes, respectivamente, previstas no ACT e na carreira docente, com o estabelecimento de regras  claras e objetivas, para mudanças de contratos, de horista, para tempo parcial e/ou integral, e de tempo parcial,  para integral, e para  promoções horizontais e verticais, a serem realizadas anualmente; bem assim,  para licença remunerada, que vise ao aprimoramento  profissional.

     Garantidas as condições postas, o docente que, por três  avaliações anuais consecutivas obtiver desempenho insuficiente, aferida e atestada por critérios efetivamente objetivos, distintos daqueles constantes do Ofício N. 035/2014-GR, poderá ter o seu contrato de trabalho rescindido, por dispensa sem justa causa, desde que lhe sejam assegurados: liberdade de ensinar, o contraditório e a ampla defesa e as verbas rescisórias de que trata a Cláusula 5ª, § 1°, do ACT.

     Os critérios para os fins de avaliação de desempenho docente serão apresentados à Puc Goiás, no dia 22 de maio, após a sua aprovação pela Assembléia Geral, já convocada para o dia anterior, 21.

     No que se refere à expansão do contrato de trabalho, na modalidade horista:

  • Para 40 horas, já autorizada pela Assembléia Geral de 7/2/14, somente poderá se efetivar mediante a garantia de que, a nenhum docente nela enquadrado, sejam destinadas mais de 28 horas de ensino, dentre elas, a regência de classe; bem como lhe sejam assegurados 20% de seu total, para estudo, planejamento e avaliação, sem a obrigação de cumpri-los, na instituição.

     No que se relaciona a reivindicação de aumento salarial, a Assembléia decidiu concordar com o percentual de 0,5% ao 1° de agosto, desde que o índice de 1,80% de defasagem expressamente reconhecido pela Cláusula 35, do ACT, seja repassado aos salários, integralmente, ainda que de forma parcelada, até o mês do mencionado aumento.

     Com a finalidade de cumprir as determinações, o Sinpro Goiás já encaminhou ofício com as deliberações para a Universidade e aguarda posicionamento.

 

 

Com informações do Deptº. Jurídico do Sinpro Goiás

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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É amanhã, terça-feira, a Assembleia Geral Extraordinária

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) convoca professores (as) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Puc Goiás) para Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se na próxima terça-feira, dia 29 de abril, na sede da Associação dos Professores da Puc Goiás (APUC).

A primeira convocação acontecerá às 9 h, e, a segunda, às 10h. As deliberações do encontro visam avaliar o processo negocial com a PUC Goiás e aprovar greve por tempo indeterminado, caso até essa data, o referido processo negocial não tenha sido concluído.

 

 

Assembleia Geral Extraordinária 

Data: 29/4/14 (3ª feira)

Horários: 9 h e 10 h

Local: Sede da APUC

Endereço: Rua 240, nº 406, Área II, Setor Leste Universitário

Goiânia-Go

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás assina parceria com o Centro Integrado de Fisioterapia e Qualidade de Vida

Cinèse

O Sinpro Goiás e o Centro Integrado de Fisioterapia e Qualidade de Vida – Cinèse, assinaram contrato de convênio para associados (as), funcionários e seus respectivos dependentes, que concede 20% de desconto em tratamento especializado em coluna (RMA) – Reconstrução Músculo Articular da Coluna Vertebral + 45% de desconto na avaliação cinético funcional.

 

A clínica de fisioterapia Cinèse, localizada em Goiânia, é fruto de uma parceria de sucesso que desde o princípio se preocupou em estabelecer uma reabilitação física pautada em conhecimento científico e resultados. Aliou-se ao Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e hoje é referência no tratamento de problemas ligados à coluna, oferecendo serviços como a Reconstrução Músculo Articular (RMA) da Coluna Vertebral, Reeducação Postural, Reabilitação Ortopédica e Desportiva e Atividade Funcional que agrega métodos consagrados na qualidade de vida como o Pilates.

Mais informações: www.fisioterapiagoiania.com.br/

 

Agende seu horário: (62) 3246-0327

Endereço: Av. Alphaville Flamboyant, nº 160, sala 37

Alpha Mall, Alphaville – Goiânia/GO

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Qually Fórmula – Farmácia de Manipulação

Qually FórmulaO Sinpro Goiás e a Qually Fórmula Farmácia de Manipulação acabam de firmar parceria, que oferece desconto de 30% (efetuados em fórmulas manipuladas com pagamento à vista), e 10%, em pagamentos no cartão de crédito para associados (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes.

 

Endereço: Av. São Paulo, Qd. 20, Lt. 3, Jardim das Esmeraldas – Aparecida de Goiânia

Fone: (62) 3085-2888 / 3280-0088

 

Lembre-se: Para obter os descontos com os conveniados ao Sinpro Goiás é necessária a apresentação da carteirinha de associado do Sinpro Goiás.

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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15% de desconto em molduras

Moldura MinutoO Sinpro Goiás informa que acaba de assinar contrato com a Moldura Minuto, localizada na Rua 137, nº 259, no Setor Marista.

Associados (as) do Sinpro Goiás e seus dependentes tem 15% de desconto em todas as molduras.

A Moldura Minuto nasceu em 1999 com o conceito de emolduramento rápido: molduras em apenas 1 hora. Este foco foi extremamente importante tornando a Moldura Minuto referência máxima no segmento, através da eficiência e excelente atendimento supera as expectativas de seus clientes mais exigentes.

 

Para conhecer melhor a loja, acesse:

www.facebook.com/molduraminuto.goiania

 

Contato: (62) 3088-090

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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No coração do ensino

Intenção do Ministério da Educação de adotar uma base nacional curricular traz de volta ao debate questões como autonomia docente, formação continuada e condições de trabalho nas escolas.

Já estava na agenda do então ministro da Edu­cação Aloizio Mer­cadan­te o estabelecimento de padrões mínimos para a educação brasileira, incluindo o debate em torno da instituição de um currículo nacional para o ensino fundamental e médio. Agora, o recém-empossado ministro José Henrique Paim conta com um aliado de peso na defesa da adoção de uma base nacional curricular: o estatístico José Francisco Soares, que também acaba de assumir o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

“No meu entendimento, a descrição dos objetivos da educação contida nos docu­mentos legais não é suficien­temente explícita para informar os cur­rículos das escolas, que pre­cisam de orientações mais detalhadas pa­ra organizar o ensi­no”, disse Jo­sé Francisco Soares à revista Educação.

O debate em torno de um currículo nacional no Brasil remonta à década de 90. Há algum tempo, os críticos avaliam que os conteúdos mínimos citados na legislação brasileira não são suficientemente específicos para serem adotados de forma igualitária em todo o território nacional. A solução, portanto, seria a criação não de um currículo nacional comum, mas de uma base nacional curricular, como defende o presidente do Inep. “Assim os currículos de todas as escolas teriam uma parte em comum, o que criaria uma linguagem de expressão dos fatos pedagógicos”, defende José Francisco Soares.

 

 

Fonte: Revista Educação/Uol

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Professores são instruídos a tratar a Copa de maneira crítica nas escolas

Contra as distorções no conhecimento, e contra uma parte do que está aí, um professor da Universidade de São Paulo (USP) criou um curso para ajudar professores atuantes na Educação Básica a levar o assunto Copa do Mundo às salas de aula de uma maneira mais crítica e menos passiva.

“Notamos que, em muitas escolas, trabalhar Copa do Mundo se restringe a montar aquele campeonato em que cada turma escolhe um país e depois apresenta as pesquisas em cartazes expostos pela escola”, diz o professor responsável pelo curso Marcos Neira, que integra o Grupo de Pesquisas em Educação Física Escolar da Faculdade de Educação da USP

Segundo Neira, discute-se muito a metodologia de ensino com os professores, mas não os temas a serem abordados com os alunos. “Queremos que os professores possam ajudar as crianças a analisar criticamente a Copa, acabando com o discurso ufanista. Queremos abalar um pouco essa ideia do ‘legado da Copa do Mundo'”, diz.

A reportagem do UOL Esporte esteve presente ao último dos seis encontros do curso “Olhares e análises da Copa do Mundo 2014: subsídios para uma abordagem diferenciada”, neste mês de abril. Nesta aula, os professores deveriam apresentar para os colegas o resultado do trabalho desenvolvido com seus alunos no período do curso. O encontro começou, no entanto, com um debate baseado em críticas ferrenhas ao ente chamado de “grande mídia” e sua colaboração para a perpetuação da ordem estabelecida. Em seguida, eles iniciaram as apresentações.

“Trabalhando a pedagogia do dissenso, saíram discussões calorosas entre os estudantes sobre os aspectos positivos e negativos do evento.  Eu espero que eles tenham uma opinião e que não se rendam ao discurso simplista, ao senso comum”, disse o professor de educação física da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Pedro I, Marcos Ribeiro das Neves, que dá aulas para alunos da 7ª série.

Já o professor Felipe Nunes, da Escola Estadual Eugênio Mariz de Oliveira Netto, iniciou um trabalho diretamente com os debates. Primeiro, perguntou aos alunos o que achavam da realização do evento no Brasil, e ouviu mais considerações negativas do que positivas. Depois, pediu a eles que perguntassem a opinião dos pais. As respostas tiveram um tom mais ufanista.

O professor confrontou os dois discursos em sala de aula num debate sobre ufanismo e nacionalismo, usando a história do Brasil nas Copas como referência. Ao fim do processo, os alunos sugeriram pintar questionamentos sobre a Copa nos muros de uma das ruas que sempre são decoradas antes das Copas.

“Achei mais prudente que fizéssemos de outra forma. Tivemos, então, a ideia se chamar para um debate na sala de aula as pessoas que pintam essa rua, perto da casa de um dos alunos, e debater com eles as questões que os alunos apresentaram em cartolinas”, falou o professor. Alguns exemplos das frases escolhidas pelos alunos para estes cartazes, segundo Nunes, foram “O que a Copa vai mudar no Brasil?” e “Avança Brasil. Copa para quem?”.

Apesar de entender que os valores gastos pelo Estado com a Copa são bem menores, comparativamente, do que aquilo que o governo federal destina anualmente à Saúde e à Educação no país todo, Neira vê na Copa do Mundo de 2014 um problema de prioridades:”O governo poderia ter escolhido dedicar-se a outros temas e meu medo é que eventos deste porte sejam usados politicamente para camuflar outras questões. Vemos aí gente importante dizendo que ‘morrer faz parte’ ou que ‘não se faz Copa com hospital’. A maioria dos atletas só ajuda a reforçar essa alienação”, diz, referindo-se aos comentários recentes de Pelé sobre a morte de um operário no Itaquerão e de Ronaldo, no ano passado, quando questionado sobre os gastos públicos com o Mundial.

Para Marcos Neira, esse olhar acaba contaminando as escolas também, que deixam de estimular o pensamento crítico: “Em vez de educadores, nos tornamos torcedores. Não há nenhum problema em torcer, mas não podemos transformar a escola numa extensão do estádio”.

Fonte: Educação Uol

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás