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Matrícula e mensalidades para filhos (as) e dependentes de docentes

O Sinpro Goiás informa que os docentes abrangidos pela Convenção Coletiva de Condições de Trabalho e de Reajustamento Salarial, instrumento normativo, gozam do direito à gratuidade do ensino, para os filhos e/ou dependentes, nos estabelecimentos nos quais são empregados, de acordo com os parâmetros estabelecidos nos parágrafos da Cláusula (18ª), sem prejuízo de condições mais benéficas, que porventura já lhes sejam asseguradas, antes de sua previsão em convenção coletiva de trabalho.

§ 1º O benefício de que trata o caput é calculado do seguinte modo: toma-se o tempo de casa e multiplica-o pelo número de aulas semanais, ministradas no estabelecimento, o resultado encontrado corresponde ao percentual de desconto nas mensalidades, a que faz jus o docente, para cada filho (a) e / ou dependente.

§ 2º Para quem tem até doze meses de trabalho no estabelecimento, conta-se esse tempo, para efeito de cálculo do percentual previsto § anterior, como sendo um ano; para quem tem doze meses e um dia a vinte e quatro meses, conta-se esse tempo, para a mesma finalidade, como sendo de dois anos; e assim, sucessivamente.

§ 3º Na hipótese de o docente desligar-se da empresa, no curso do semestre letivo, seus filhos e/ou dependentes só usufruirão do benefício da bolsa ate o final deste.

§ 4º O benefício da bolsa de estudo não integra os salários dos docentes, para nenhum efeito.

De acordo com a Cláusula 19 da Convenção Coletiva 2011/2013, ratificada para 2013/2015, o benefício de que trata a cláusula 18, a partir de 1º de janeiro de 2012, ressalvado o disposto no caput, parte final, de referida cláusula, poderá ser limitado a três bolsas de estudo, com desconto máximo de 80%, cada uma delas, a critério do estabelecimento.

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Mais informações:

Sinpro Goiás: (62) 3261-5455

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Conheça o seu direito

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) informa:

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As férias (de julho) dos docentes são de trinta dias ininterruptos, (preferencialmente para o interior) e, (obrigatoriamente para a capital).

É garantido, ao final de cada ano letivo e reinício do seguinte, um período de recesso escolar, no qual, os professores não podem ser convocados para a realização de atividades estranhas à docência.

O início das férias dos docentes não pode coincidir com sábado, domingo ou feriado.

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Se a escola aonde você leciona insistir em descumprir a lei, denuncie: 0800-607-2227.

O seu sigilo será mantido.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Confira já

CIRCUITO COMPLETO DE EXERCÍCIOS PARA MULHERES+AULAS DE DANÇA-MODALIDADE SH’BAM+AVALIAÇÕES FÍSICAS MENSAIS

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A Curves (Orquídea Academia para Mulheres Ltda.), a maior rede de academias para mulheres do Brasil e do mundo, possui um método inovador e exclusivo para deixar o público feminino em forma, agora é a mais nova  parceira de convênio do Sinpro Goiás.

O convênio é especialmente para as conveniadas e, estendido as esposas e dependentes dos associados.

A Curves oferece um plano completo de atividade física – com atividades cardiovasculares (aeróbica) e de força (musculação) em apenas trinta minutos, além das aulas coletivas de dança SH’BAM e avaliações físicas mensais.

O Circuito utiliza máquinas de resistência que trabalham todos os principais grupamentos musculares – dois músculos por vez, e conta com uma equipe de profissionais capacitados para lhe dar todo suporte necessário para o alcance de seus objetivos em pouco tempo. E se você deseja emagrecer, reduzir medidas, ter mais disposição ou tonificar sés músculos, o circuito Curves é, sem dúvidas, o lugar certo para sua mudança.

Confira a promoção:

  • R$ 50,00 (60%) na taxa de matrícula dos planos anuais (12 meses), semestrais (6 meses) e mensais;
  • Desconto mínimo de 20% na mensalidade dos planos anuais (12 meses), semestrais (6 meses) e mensais;
  • Desconto de R$ 30,00 para o “Pacote Total Fit Curves” (com 5 treinos exclusivos)
  • Cada beneficiária terá o direito a frequentar o Pacote Total Fit Curves uma única vez;
  • A beneficiária matriculada nos planos anual ou semestral poderá exercitar-se eventualmente em qualquer outra unidade Curves Travel Pass / Passe viagem;
  • A beneficiária que optar pelo plano anual terá o direito a um mês de férias, mediante aviso prévio, por escrito, para suspensão temporário do plano.
  • A beneficiária que optar pelo plano anual ou semestral, mediante atestado médico, entregue pessoalmente ou via fax/e-mail, terá direito a licença médica, tendo o seu plano prorrogado pelo tempo em que a beneficiária ausentar-se;
  • A beneficiária que optar pelo plano anual ou semestral, poderá ainda, exercer o direito a transferência para qualquer outra unidade Curves, quando isso lhe convier, podendo ter que se enquadrar à condição comercial praticada nesta nova unidade escolhida;
  • A beneficiária que optar pelo plano anual ou semestral, poderá rescindir o contrato a qualquer tempo, desde que o faça por escrito com prazo de dez dias de antescedência e deverá pagar uma taxa de desistência no valor de R$ 50,00;
  • A beneficiária terá reembolso dos valores referente aos meses remanescentes do contrato, deduzindo a taxa de desistência;
  • A conveniada deverá devolver os valores em até sete dias úteis a contar do recebimento da notificação enviada por escrito;

 

 

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Tabela de preços:

 

Plano Anual – R$ 139,00

Plano Semestral – R$ 159,00

Plano Mensal – R$ 189,00

Taxa de Matrícula – R$ 129,00

Pacote Fit (5 treinos) –  R$ 49,00

 

 

Para conhecer mais, acesse: site

facebook.com/curvesoestego

 

 

Curves

End.: Rua 9, nº 636, Setor Oeste (abaixo da Av. Assis Chateaubriand)

Fone: (62) 3225-2647

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Promoção de conveniado

NONINDO COPA
Mês da Copa é no Nonindo SPA Zen, conveniado ao Sinpro Goiás!
Massagem anti-stress por apenas R$ 75,00. Aproveite para relaxar!
Promoção válida até 20/06/14 

 

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Nonindo Spa Zen
End.: Rua Mário Bittar, 226 – Setor Marista, Goiânia – GO
Facebook: nonindospazen
Instagram:nonindo_spa
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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás
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Dia da Língua Portuguesa

dia da lingua portuguesa

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Estado Novo: “Dia da Raça”

dia da raça

O regime de Salazar deu um outro significado ao Dia de Camões. Data passou a servir a propaganda do Estado Novo.

O 10 de Junho é adoptado e adaptado pelo regime instaurado em 1933, e passa a ser conhecido como o Dia da Raça.

Conceição Meireles, especialista em História Contemporânea da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, refere que “há, de certa forma, e sem dúvida nenhuma, posições eugenistas e racistas no Estado Novo”, mas acrescenta que o conceito de raça “é um conceito ambivalente no Estado Novo”.

“Mas há também o outro lado, ou seja, aqueles que defendem que, sem o apoio local e das populações miscigenadas, dificilmente se conseguia desenvolver as regiões coloniais”, devido a “um défice demográfico grande”. “Portugal nunca conseguiu ‘exportar’ para as colónias a mesma quantidade de efectivos que antes tinham emigrado para o Brasil”, o que punha em causa o desenvolvimento das províncias ultramarinas, refere Conceição Meireles.

Que “raça” é comemorada a 10 de Junho?

“Quando se tenta exaltar o Dia da Raça, é a raça do povo português entendida de uma forma geral, global”. O que está em causa é a “originalidade” e “a capacidade dos portugueses”, explica Conceição Meireles.

“O Estado Novo sempre quis sublinhar a originalidade do povo português face aos outros povos europeus. Por alguma razão este pequeno povo tinha uma História de séculos; era dos Estados mais antigos da Europa e tinha um Império colonial que quase nenhum outro país europeu possuía”.

Esta era a “raça do povo português que tinha de ser “exaltada a todo o custo”, era a “raça no sentido do dia do povo português”, explica a historiadora. O conceito de raça no Estado Novo deve ser entendido no sentido em que significa “um povo diferente, aparentemente frágil, mas com valores que lhe permitiram grandes realizações”. No dia da Raça e de Camões “exaltava-se a nação e o império, a metrópole e as colónias”, diz.

“Toda a História foi um instrumento ao serviço da propaganda”

Para Conceição Meireles, não se pode dizer que Camões e a sua obra tenham funcionado como meio propagandístico do regime de Salazar, pelo menos “não particularmente”. Mas acrescenta que “toda a História foi um instrumento ao serviço da propaganda do Estado Novo”. Ou seja, “a propaganda nacionalista do Estado Novo é verdadeiramente dominada por uma certa mitificação da História, e por uma determinada leitura da mesma”, a partir da qual o regime pretendia promover uma certa ideia daquilo que tinha sido a História de Portugal, enaltecendo determinados acontecimentos e remetendo outros para o esquecimento.

“Aos mitos da Fundação e da Restauração, o Estado Novo aliou o mito da Expansão de Portugal nos cinco cantos do mundo. E Camões era o símbolo da gesta dos Descobrimentos, da epopeia portuguesa”. Conceição Meireles explica que isto se deve sobretudo ao facto de Camões ter escrito “um clássico da literatura épica, ‘Os Lusíadas’.

“Apelo ao passado para legitimar o presente”

Na opinião de Conceição Meireles, a exaltação de determinados momentos da História de Portugal funcionou como uma espécie de sustentáculo e apoio ao regime, e era sobretudo uma forma de propaganda do mesmo. “O Estado Novo elegeu uma determinada memória colectiva da Nação”, em que o passado não podia ser esquecido. “Esse passado que o Estado Novo queria fazer lembrar aos portugueses era um passado de grandeza, quase de heróis”.

O Estado Novo procurou fazer “um apelo ao passado no sentido de legitimar o presente”. Esse era um presente “em que Portugal tem direito inalienável à sua autonomia, e essa autonomia abarca quer o território continental quer o território ultramarino”. O que interessava dar a entender externamente era que “esse património nacional era uno” e incluía “metrópole e colónias”, e, portanto, “Portugal tinha um direito inalienável e inquestionável à manutenção do seu império”, explica Meireles.

“O Dia da Raça foi aproveitado também para determinadas cerimónias oficiais de propaganda e actos de regime”. O mais conhecido talvez tenha sido “a inauguração do Estádio Nacional [também conhecido por Estádio do Jamor], que ocorreu justamente a 10 de Junho de 1944”, lembra.

Fonte: Jornalismo Porto Net

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Dia da Artilharia

Artilharia

A Artilharia é o principal meio de apoio de fogo das força terrestres do Exército, suas unidades podem ser dotadas de canhões, foguetes ou mísseis. A Artilharia tem a missão de apoiar a arma-base pelo fogo, destruindo ou neutralizando os alvos que ameacem o êxito da operação.

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Origem do Dia da Artilharia

O Dia da Artilharia é uma homenagem a Emílio Luís Mallet, o dia da Artilharia é celebrado na data de seu aniversário, 10 de junho, Mallet era conhecido por ser um chefe idôneo, espírito reto e ordeiro, caráter impoluto e dinâmico, e tornou-se o Patrono da Arma dos tiros densos, longos e profundos.

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O Sinpro Goiás homenageia a todos os artilheiros do exército do Brasil.

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Fonte: calendarr.com

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Assembleia Geral nesta sexta-feira, 13, a partir das 9 h 30

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) e a Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás (Apuc), convocam os professores (as) da Puc Goiás para Assembleia Geral nesta sexta-feira, 13, a partir das 9 h 30, na sede da Apuc.

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Professor (a), sua presença é muito importante. Participe! 

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Em pauta:

  • Avaliação do rompimento das negociações por parte da Reitoria;

  • Discussão de formas de mobilização da categoria.

 

 

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Serviço:

Assembleia Geral de professores da Puc Goiás

Data: 13/6/2014

Horário: 9 h 30

Local: Sede da Apuc

End.: Rua 240 nº. 406, Setor Universitário –  Goiânia – GO

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Com o PNE, governo precisa redefinir as prioridades de investimento

Sem contabilizar as matrículas que deverão ser criadas, será preciso fazer um aporte extra de R$ 46 bilhões para atingir as metas de qualidade

Durante os três anos que permaneceu sob tramitação, o Plano Nacional da Educação (PNE) recebeu mais de 3 mil emendas e teve três versões. A que prevaleceu foi a do Senado, que não é a melhor de todas, mas que apesar disso contempla muitas das demandas sociais. A opinião é de Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que se reuniu com educadores na tarde de quinta-feira (5/6) para fazer uma leitura comentada do documento. O encontro foi organizado pelo Centro de Pesquisa e Formação do SESC Vila Mariana.

Em sua opinião, duas importantes proposições ficaram de fora: a criação de um plano de carreira para o magistério baseado em tempo de serviço e formação e a exclusividade do uso dos recursos – os 10% do PIB – na educação pública.

Da forma como foi aprovado, o montante destinado à educação também poderá ser aplicado em programas de expansão do ensino – a exemplo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Ciências sem Fronteias –, em creches conveniadas e outras parcerias público-privadas (PPP). Na prática, isso quer dizer que uma parte dos recursos – de 1% até 3% do PIB – ficará nas mãos de instituições privadas.

Por outro lado, diretrizes importantes foram resguardadas, entre elas a erradicação do analfabetismo; a universalização da educação infantil na pré-escola para 
as crianças de 4 a 5 anos de idade; a ampliação da oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos; a implementação do Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi) como parâmetro para os investimentos em educação; e a complementação de recursos financeiros, por parte da União, a todos os estados, ao Distrito Federal e aos municípios que não conseguirem prover os recursos necessários para atingir o padrão mínimo de qualidade.

Sem considerar as matrículas que deverão criadas ao longo dos próximos dez anos, conforme prevê o PNE, será preciso fazer um incremento de R$ 46 bilhões para atingir o CAQi, cujos valores por nível de ensino são:

Creche: R$ 8.803,99
Pré-escola: R$ 3.584,32
Ensino Fundamental I: R$ 3.449,91
Ensino Fundamental II: R$ 3.360,30
Ensino Médio: R$ R$ 3.472,31
Ensino Superior: R$ 6.048,54

“A arrecadação do Brasil é suficiente. O que o governo precisa agora é rediscutir as prioridades”, falou. “O PNE vai exigir sacrifícios, mas ele deve ser tratado como um plano de desenvolvimento para todo o país. Tendo em vista as mudanças no padrão etário da população brasileira, ou essa geração de agora recebe uma educação de qualidade ou o futuro do país estará comprometido”, complementou.

Embora a aguardada aprovação do plano tenha sido comemorada pela sociedade civil, Daniel foi enfático ao dizer que os desafios pela frente são enormes e que a mobilização deve continuar. A cada dois anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) ficará responsável pela publicação de relatórios sobre o cumprimento das metas. Em paralelo, a população, por meio dos conselhos de educação e da interlocução com o Ministério Público, os Tribunais de Contas e as Controladorias Gerais, deve cobrar e participar. “Esse não é um plano perfeito, mas temos que batalhar para que ele seja cumprido”, declarou.

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Fonte: Revista Educação Uol

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás