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Evento acontecerá nos dias 15 e 16 de julho, em Fortaleza

Na quinta-feira (3), a CTB e as demais centrais que integram o Brics Sindical se reuniram na sede da CUT, em São Paulo, para definir os detalhes de sua participação durante a Cúpula do bloco, formada pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que será realizada entre os dias 15 e 16 de julho, em Fortaleza (Ceará).

Seis centrais sindicais internacionais confirmaram presença nas atividades que se iniciam no dia 15, com a Conferência Internacional Brics Sindical.

A atividade será dividida em duas mesas temáticas: Desenvolvimento sustentável e inclusão social e Brics: diálogo social e ação sindical e, ainda contará com a presença das centrais anfitriãs e das internacionais.

Participarão do evento cerca de 150 delegados e delegadas. Os sindicalistas esperam entregar a Carta de Fortaleza para a presidenta Dilma Rousseff, esperando a oficialização do Brics Sindical.

Confira o programa das atividades:

 

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Programação:

Dias 13 e 14 – Domingo e Segunda-feira

Chegada das Delegações

Dia 15 – Terça

8h30 às 9h30 – Abertura

9h30 às 12h30 – Mesa 1 ­“Desenvolvimento sustentável e inclusão social” – representantes da CTB, CUT, CGTB, CITU, Fedusa e FSNCH

12h30 às 14h00 – Almoço

14h00 às 18h00 – Mesa 2 “Brics: diálogo social e ação sindical” – representantes UGT, FS, CNPL, COSATO, HMS e FNPR

Dia 16 – Quarta

9h00 às 12h00 – Reunião de Trabalho com as centrais

Fonte: Contee

 

 

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Fonte: CTB

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Licença remunerada para mandato classista

O deputado Policarpo (PT-DF) apresentou na última segunda-feira (7), emenda à Medida Provisória 650/2014 com objetivo de conceder licença remunerada aos servidores públicos no desempenho de mandato em entidade sindical.

A licença remunerada estava prevista no Projeto de Lei de Conversão (oriundo da MP 632/13), porém o dispositivo foi vetado pela presidenta Dilma Rousseff. A CTB, centrais sindicais e entidades representativas de servidores públicos já iniciaram os trabalhos para a derrubada do veto no Congresso Nacional. Porém, cientes da dificuldade em derrubar esse veto, especialmente no Senado Federal, alternativas estão sendo tomadas para restabelecer a licença remunerada.

A Emenda 37, apresentada por Policarpo, tem a seguinte redação:

“O art. 92 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 92. É assegurado ao servidor o direito à licença para o desempenho de mandato em central sindical, confederação, federação, associação de classe de âmbito nacional, sindicato representativo da categoria ou entidade fiscalizadora da profissão ou, ainda, para participar de gerência ou administração em sociedade cooperativa constituída por servidores públicos para prestar serviços a seus membros, observado o disposto na alínea c do inciso VIII do art. 102 desta Lei, conforme disposto em regulamento e observados os seguintes limites:
3º No caso das entidades sindicais, inclusive as centrais sindicais, as liberações ocorrerão com ônus para a administração pública.”

MP 650

A MP 650 dispõe sobre a reestruturação da carreira da Polícia Federal (PF) e sobre a remuneração da carreira de Perito Federal Agrário. A medida provisória será analisada em Comissão Mista, integrada por deputados federais e senadores, antes de ser votada no Plenário da Câmara dos Deputados e, posteriormente, pelo Plenário do Senado Federal.
Seguindo a regra de alternância de presidência e de relatoria, a comissão mista, que ainda não foi instalada, será presidida por um deputado e a relatoria ficará sob a responsabilidade de um senador.

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Fonte: Portal CTB

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Mec inicia construção da Base Nacional Comum da Educação Básica

O MEC (Ministério da Educação) iniciou na última quinta-feira, 3, a construção da chamada Base Nacional Comum da Educação Básica, que prevê o que os estudantes brasileiros devem aprender a cada etapa escolar. Previsto na Constituição e na LDB (Lei de Diretrizes e Bases), esse dispositivo nunca foi elaborado. É tido por especialistas como fundamental para o avanço educacional e na garantia da qualidade do ensino.

A SEB (Secretaria de Educação Básica), do MEC, recebe nesta quinta um documento que será o “desencadeador” do debate nacional sobre o tema. O texto foi coordenado pela ex-diretora de currículos e educação integral da pasta, Jacqueline Moll. “Estamos propondo uma discussão em regime de colaboração onde estejam presentes o MEC na condução, secretarias e uma participação mais ampla possível”, disse a titular da SEB, secretária Maria Beatriz Luce. “O MEC está aberto a construir conjuntamente se a Base Nacional será menos ou mais detalhada.”

Depois do longo processo de discussão do PNE (Plano Nacional de Educação), sancionado no mês passado pela presidente Dilma Rousseff (PT), esse deve ser o debate que vai mobilizar o setor talvez nos próximos anos. A criação de uma base nacional sempre esteve acompanhada de resistência de setores de pesquisadores, que temem um engessamento da autonomia do professor. O respeito a diferenças regionais também é temido.

Além de definir com mais clareza o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, a Base Nacional ainda guiará o processo de avaliação e da própria formação de professores. Hoje, as diretrizes da Prova Brasil (avaliação federal da educação básica) e do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) servem de indutores dos currículos municipais e estaduais, mas são considerados genéricos.

A articulação em torno do tema conta com a participação da União de Dirigentes Municipais e do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e também do CNE (Conselho Nacional de Educação). “O compromisso com o CNE é que o MEC coloque o documento para a apreciação online, e todo o País envie sugestões. Isso deve acontecer até o final de agosto”, disse Rosa Neide Soares, representante do Consed.

Um grupo de mais de 50 especialistas e entidades também conversam há mais de um ano sobre o assunto, reunindo evidências internacionais e agrupando interessados. “A gente tem se dedicado muito a levantar evidências, mobilizar e colocar o tema em voga”, disse Alice Ribeiro, secretária executiva do projeto de construção de uma Base Nacional Comum da Educação. “Cada escola vai aperfeiçoar de acordo com sua realidade”, afirmou a ex-secretária de Educação Básica do MEC Maria do Pilar Lacerda.

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Fonte: Sinpro RS / Estadão

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Plano de educação traz metas de universalização e melhoria do ensino

O Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece metas para a educação no Brasil para os próximos 10 anos, foi aprovado e sancionado sem vetos pela presidente Dilma Rousseff. A aprovação do PNE foi um dos destaques desta legislatura citados pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, na semana passada, em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão.

“Nosso desafio é fazer com que essas metas sejam de fato cumpridas,” diz a presidente do Conselho de Educação do DF, professora Maria José Vieira Féres.

Metas
Para melhorar os índices educacionais brasileiros, a nova lei (13.005/14) determina o investimento de pelo menos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área da educação. Isso será feito em duas etapas: 7% no quinto ano da lei e 10% do PIB em dez anos.

Além dos 10% do PIB destinados à educação, Maria José elogia a criação do sistema nacional de educação prevista no PNE. “Aí teremos maiores condições de articular estados e municípios.”

Esse dinheiro do PIB será distribuído para implementar metas nas diversas áreas do setor educacional. Nas creches, por exemplo, a meta é matricular pelo menos metade das crianças de até três anos de idade. Para a pré-escola, o objetivo é colocar todas as crianças entre quatro e cinco anos na sala de aula.

No ensino fundamental, um desafio: matricular toda a população entre 6 e 14 anos na escola e dar condições para que 95% concluam essa etapa na idade correta.

No ensino médio, o PNE quer garantir a matrícula de pelo menos 85% dos alunos entre 15 e 17 anos. Já o ensino superior deverá aumentar a taxa de matrículas em 50%.

Todos os brasileiros entre 4 e 17 anos com deficiência ou altas habilidades deverão ter vaga assegurada na escola, e o ensino em tempo integral deverá estar disponível em pelo menos metade das escolas públicas nos próximos 10 anos.

Qualidade
O Plano Nacional de Educação enfrentou quatro anos de debates intensos no Congresso Nacional. Além da universalização do ensino, o PNE também tem várias metas que tratam de elevar a qualidade do ensino. Uma delas cria um índice, chamado de Custo Aluno Qualidade Inicial (Caqi), que estabelece o investimento mínimo que cada escola deve fazer para que seja devidamente equipada com bibliotecas, laboratórios e outros insumos.

Outra meta importante para elevar a qualidade de ensino é a valorização do magistério, que aparece no plano como um objetivo claro: aumentar o salário dos professores.

“O Caqi é um avanço e deve estar vinculado ao sistema nacional de educação”, acredita Maria José. É preciso valorizar o professor e só salário também não adianta. Segundo a professora, é preciso incentivos na carreira e formação continuada no magistério.

A presidente do Conselho de Educação do DF lembra que a formação do professor é essencial para se chegar aos índices pretendidos pelo PNE. “A carreira tem que ser chamativa. A educação passa por competência, engajamento, paixão, vestir a camisa. E vestir a camisa, com salário baixo fica muito difícil.”

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Fonte: Sinpro RS / Agência Câmara

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Cada vez mais, ensino superior se torna um negócio lucrativo

A sanha por lucros – grande parte dos quais oriunda de dinheiro público – das instituições de ensino superior (IES) privadas que atuam no Brasil foi destaque de reportagem feita pelo correspondente norte-americano Dan Horch, do New York Times, e reproduzida por veículos brasileiros como o Diário do Comércio e o jornal “O Tempo”, de Belo Horizonte (MG), em sua edição da última segunda-feira, 7.

Confira e reportagem na íntegra: aqui

Na matéria, o repórter aborda o fato de que, cada vez mais, o ensino superior tem se tornado um negócio lucrativo no país. Segundo o texto, “a educação superior no Brasil está cada vez mais nas mãos de empresas com fins lucrativos” e, para atender “esse lucrativo mercado em crescimento, fundos de investimento privados norte-americanos e brasileiros, corporações e bancos de investimentos estão comprando e integrando instituições de ensino em ritmo acelerado”.

Trata-se de uma realidade denunciada e combatida há anos pela Contee, inclusive através da campanha “Educação não é mercadoria”. A própria reportagem afirma que “especialistas em educação alertam que a ênfase no aspecto comercial da educação nem sempre coloca os alunos em primeiro lugar”. No entanto, a passagem é rápida, logo seguida pela concepção equivocada de que, “apesar de tais preocupações, o sistema comercial provou ser interessante para um governo com recursos limitados”. Um argumento perigoso, que coloca em xeque a luta pelo fortalecimento de uma educação pública, gratuita, de qualidade socialmente referenciada.

Conforme denunciado mais uma vez pela Contee na última semana acerca da expansão do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para a pós-graduação e do pleito das IES para que o fundo seja ampliado também para a educação a distância (EaD), a voracidade do setor privatista tem sido alimentada por decisões como a que garante, no Plano Nacional de Educação (PNE), que verbas para as “parcerias público-privadas” sejam contabilizadas entre os investimentos públicos em educação, o que, na prática, lima a exclusividade dos investimentos de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) – como aprovado e sancionado – para a educação pública.

Como uma das armas para combater esse quadro, a Contee tem insistido na defesa veemente da aprovação do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes). Como já destacado pela Confederação em diversas ocasiões e documentos, um dos pontos primordiais do texto é a prerrogativa, entre as funções do Insaes, de “aprovar previamente aquisições, fusões, cisões, transferências de mantença, unificação de mantidas ou descredenciamento voluntário de Instituições de Educação Superior integrantes do sistema federal de ensino”. Essa é uma medida essencial para assegurar ao Estado condições de garantir que o ensino não continue a ser tratado como mercadoria.

Outro ponto considerado fundamental pela Contee é o que estabelece a exigência, para credenciamento e recredenciamento de cursos, de que as IES estejam em regularidade perante as fazendas federal, estadual e municipal, a seguridade social, o fundo de garantia e a Justiça do Trabalho. Trata-se de outra questão imprescindível para combater a incorporação desmedida de instituições brasileiras de educação superior por grupos financeiros nacionais e internacionais que, depois de adquiri-las, promovem mudanças internas cuja finalidade é reduzir despesas e maximizar lucros, acarretando modificações em projetos pedagógicos de cursos que já passaram por avaliação, demissão de mestres e doutores e rebaixamento da formação dos estudantes e profissionais, em total despreocupação ou compromisso com uma educação de qualidade.

Além disso, passada a sanção do PNE, a Contee volta-se para a luta intransigente em prol de uma de suas principais bandeiras: a instituição do Sistema Nacional de Educação (SNE). Como destacado na cartilha “PNE: uma conquista das entidades e do movimento social”, “esta importante bandeira retorna com força agora, como ponto central da Conae/2014, que será um importante espaço para discussão e criação de elementos para a formatação da lei que instituirá o SNE.” A Contee enfatiza ainda que o reconhecimento de que a educação brasileira é sistêmica, com a devida regulamentação da educação privada, sob exigências legais idênticas às aplicadas à educação pública, é imprescindível para garantir a efetivação de conquistas expressas no PNE, inclusive em termos de valorização profissional.

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Entre em contato com o Sinpro Goiás no 3261-5455

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Por gentileza, entre em contato com o Sinpro Goiás e atualize os seus dados cadastrais.

 

(62) 3261-5455 – Falar com Simone (recepção)

 

O Sinpro Goiás agradece a sua colaboração.

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Lei da Palmada que proíbe o uso de castigos físicos

Professor (a),

 

Converse com os seus alunos sobre os seus direitos.

 

 

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Quando um caso de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente for confirmado serão obrigatoriamente comunicados ao conselho tutelar

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Foi publicada na sexta-feira (27/6) no Diário Oficial da União, a lei que proíbe o uso de castigos físicos e de tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina e educação de crianças e adolescentes.

Conhecida como Lei da Palmada, a norma determina que pais, demais integrantes da família, responsáveis e agentes públicos executores de medidas socioeducativas que descumprirem a norma vão receber encaminhamento para um programa oficial ou comunitário de proteção à família, tratamento psicológico ou psiquiátrico e advertência.

O texto prevê ainda que a União, os estados e os municípios deverão atuar de forma articulada na elaboração de políticas públicas e na execução de ações destinadas a coibir o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante e difundir formas não violentas de educação de menores.

Ainda de acordo com a norma, os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao conselho tutelar mais próximo.

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Fonte: Correio Brasiliense

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Cumprimento de lei que exige cinema brasileiro nas escolas

 A exibição de obras do cinema brasileiro agora é componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. A Lei 13.006, publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira (27), determina que as escolas transmitam no mínimo duas horas de filmes nacionais para os alunos. O projeto, que tramitava na Câmara desde 2008, altera o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

Para a professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Monica Fantin, são “imensos” os desafios que as escolas terão de enfrentar para que a medida seja cumprida. “Eu acredito que o desafio maior é trabalhar com a formação da linguagem audiovisual dos professores, a própria estrutura e as condições das escolas para fazer uma exibição dos filmes”, afirmou hoje (1º), em entrevista à Rádio Brasil Atual.

Monica enfatiza que os filmes não podem ser usados apenas como instrumentos ou recursos pedagógicos, e sim como objeto da cultura, que propicie momentos de apreciação, mas também de crítica e reflexão. Além disso, a professora afirma que é preciso alfabetizar as pessoas para a linguagem audiovisual.

Ela destaca que as expressões da linguagem são múltiplas, especialmente na cultura digital. Para ela, os ensinamentos informais que as crianças aprendem paralelamente à escola precisam estar contemplados no currículo. A regra vale para a educação básica, que envolve desde a educação infantil ao ensino médio. Componente curricular da LDB, a regra aponta prioridade para o ensino médio. A LDB também exige o ensino de arte, da história e da cultura afro-brasileira.

A professora avalia que é muito importante a existência de uma lei que assegure não só o acesso, o direto à cultura, mas também à educação audiovisual. “Certamente, vai incentivar a própria produção nacional, o cinema brasileiro, e não só a formação de telespectadores.”

Outro desafio apontado pela docente é ampliar a diversidade do repertório, tendo em vista os limites do cinema comercial. “Acho que é muito importante também olhar um pouco para a nossa própria produção”, disse, acrescentando que é preciso aproximar as escolas.

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Ouça aqui a entrevista completa.

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Fonte: Contee/Rede Brasil Atual

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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II Seminário Nacional Profissão Professor

O Sinpro/RS realizará no dia 5 de setembro o II Seminário Nacional Profissão Professor. Nesta edição, o tema será A amplitude da função docente e sua remuneração. O evento será no Hotel Embaixador, em Porto Alegre, das 9h às 17h. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site do evento. Vagas limitadas. Participantes receberão certificado.

Faça aqui a sua inscrição!

PALESTRANTES – O Seminário mantém o formato proposto em 2013 com três painéis, que contarão com a presença de debatedores especialistas nos temas propostos para a discussão. Para o painel As atividades de adensamento institucional e os subterfúgios para a não remuneração dos professores estão confirmadas as participações do procurador Rogério Uzun Fleishmann, do Ministério Público do Trabalho (MPT); do desembargador Alexandre Correa Cruz, do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª região (TRT4) e da Escola Judicial do TRT4, e do juiz Rodrigo Garcia Schwarz, do TRT2. No painel A amplitude da função docente conforme legislação educacional participarão o professor doutor Jaime José Zitkoski, da Ufrgs, e Maria Beatriz Moreira Luce, membro nato do Conselho Nacional de Educação. Restam as confirmações para o painel que tratará sobre Hora-Aula como Unidade remuneratória do Professor.

APOIOS – O II Seminário Nacional Profissão Professor tem o apoio da Federação dos Trabalhadores de Ensino do Rio Grande do Sul (Fetee/Sul), da Confederação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul (OAB/RS), da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da IV Região (Amatra), do Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul (MPT/RS), da Associação Gaúcha dos Advogados Trabalhistas (Agetra), da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat).

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Fonte: Sinpro/RS

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás